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A hemorragia digestiva ativa no doente idoso associada a comorbilidades e à necessidade de anticoagulação crónica é frequente. A sua abordagem terapêutica apresenta por si só dificuldades acrescidas, mas se aliado a crença religiosa, com recusa de terapêutica hematológica de suporte e a hemorragia ativa não controlável endoscopicamente, estamos perante um caso muito menos frequente e um perigoso desafio clínico e terapêutico.

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