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PROGNÓSTICO A LONGO-PRAZO DA TROMBOSE DA VEIA PORTA CRÓNICA NÃO-TUMORAL NÃO-CIRRÓTICA
Rodrigo Liberal1; Marta Patita2; Rui Gaspar1; Helder Cardoso1; Susana Lopes1; Guilherme Macedo1

A trombose da veia porta (TVP), não associada a cancro ou a cirrose hepática, é um evento raro e os dados disponíveis sobre sua história natural, tratamento e prognóstico a longo prazo são escassos. O objetivo deste estudo foi descrever o resultado a longo prazo dos doentes com TVP não-tumoral não-cirrótica.

SGA OU RFHGA PARA AVALIAR O ESTADO NUTRICIONAL EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA?
João Vasques1; Catarina Sousa Guerreiro1; Joana Sousa1; Helena Cortez-Pinto1,2

A malnutrição é uma das complicações mais frequentes da cirrose hepática (CH). Atualmente são utilizados dois instrumentos de avaliação do estado nutricional (AEN) desta população. O Subjective Global Assessment (SGA),Gold standard, subjetivo e de aplicação mais complexa, e o Royal Free Hospital Global Assessment (RFHGA), específico para doentes com esta patologia e mais simples de aplicar.

INCIDÊNCIA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR EM DOENTES COM HEPATITE B CRÓNICA SOB TRATAMENTO DE LONGA DURAÇÃO
Rui Gaspar; Hélder Cardoso; Marco Silva; Rosa Coelho; Guilherme Macedo

O vírus da hepatite B é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular (CHC). A terapêutica com os análogos nucleosídicos/nucleotídicos permite atingir a supressão vírica na maioria dos doentes, embora o seu efeito no desenvolvimento de CHC permanece ainda indeterminado. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a incidência e fatores de risco para o desenvolvimento de CHC em doentes com hepatite B crónica.

OS BETABLOQUEADORES NÃO SELETIVOS NÃO SÃO DETERMINANTES NA MORTALIDADE EM CIRRÓTICOS DESCOMPENSADOS COM ASCITE
Sara Monteiro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Os dados do impacto do uso de betabloqueadores não seletivos (BBNS) em doentes com cirrose e ascite são ainda inconclusivos. O objetivo foi avaliar a associação do uso de BBNS e mortalidade em doentes internados com cirrose descompensada com ascite.

BIÓPSIA HEPÁTICA - PERCEÇÃO DO DOENTE NA ERA DAS TÉCNICAS NÃO INVASIVAS
Rui Gaspar1; Marta Patita2; Patrícia Andrade1; Susana Lopes1; Guilherme Macedo1

A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.A biópsia hepática(BH), por via percutânea ou transjugular, é uma técnica que desempenha um papel central no diagnóstico e estadiamento das doenças hepáticas.Recentemente, com o advento de técnicas não invasivas associadas a menor desconforto e menor taxa de complicações, a BH tem sido reservada para casos mais complexos de duvidas diagnosticas e de clarificação do estadiamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a perceção focada no doente relativamente à BH: nos momentos imediatamente antes e após a sua realização, e nas 72 horas posteriores.

HIPERTENSÃO PORTAL NÃO CIRRÓTICA IDIOPÁTICA: HISTÓRIA NATURAL E RESULTADOS A LONGO-PRAZO
Marta Patita1,2; Rodrigo Liberal2; Rui Gaspar2; Marco Silva2; Armando Peixoto2; Hélder Cardoso2; Susana Lopes2; Fátima Carneiro2; Guilherme Macedo2

A hipertensão portal não-cirrótica idiopática (HPNCI) é um distúrbio raro, sendo os dados disponíveis sobre história natural e prognóstico escassos. O objetivo deste estudo é avaliar a história natural e prognóstico a longo-prazo dos doentes com HPNCI.

PAPEL DA BIÓPSIA HEPÁTICA NA ERA DOS SCORES DE PREDIÇÃO E PROGNÓSTICO EM HEPATOTOXICIDADE MEDICAMENTOSA – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO
P Costa-Moreira1; R Gaspar1; P Pereira1; P Andrade1; R Coelho1; H Cardoso1; S Lopes1; F Carneiro2; G Macedo1

A lesão hepática induzida por medicamentos (DILI) é uma causa prevalente de doença hepática. Pela sua diversidade, as implicações clínicas dos achados histológicos não estão completamente elucidadas. Para isso, propusemo-nos a avaliar a relação entre os achados histopatológicos e os aspetos clinico-analíticos em casos de DILI.

ESTADIO 1 DE LESÃO RENAL AGUDA EM CIRROSE - A SUBCLASSIFICAÇÃO REALMENTE IMPORTA!
Sara Monteiro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Estudos recentes propõem uma subclassificação do estadio 1 de lesão renal aguda (LRA) no cirrótico, de acordo com o valor de creatinina sérica (sCr) no momento da classificação.

FERRITINA: UM MARCADOR PRECOCE DE DOENÇA HEPÁTICA POR DOENÇA DE FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICA?
Rui Gaspar1; Patricia Andrade1; Marta Patita2; Joanne Lopes1; Fátima Carneiro1; Guilherme Macedo1

A doença do fígado gordo não alcoólica (DFGNA) é uma das principais causas de doença hepática crónica. Vários estudos têm sido realizados no sentido de perceber qual a relação entre o valor da ferritina e a DFGNA. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o nível de ferritina e a gravidade de doença hepática e correlaciona-la com níveis de ferro hepático.

HEPATITE PELO VÍRUS DO DENGUE: UM DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL A RELEMBRAR
Vítor Magno Pereira1; Joana Carvão1; António Oliveira1; Goreti Faria1; José Alves2; Graça Andrade2; Luís Jasmins1

Globalmente ocorrem 50 milhões de infecções por ano pelo vírus do dengue (VD) distribuídos por 100 países. Com a dispersão global do dengue, médicos de climas temperados como a Europa e Portugal encontram mais frequentemente viajantes com esta infecção e respectiva afecção hepática.