Nos últimos anos ocorreram vários ensaios clínicos com diferentes classes dos novos antivíricos de ação direta para a Hepatite C crónica (VHC). Apesar de terem permitido tratar vários doentes, levantam-se questões sobre os critérios de seleção e efeitos adversos. Pretende-se descrever a experiência de um centro em estudos de fase II e III sobre tratamento da VHC.
Os níveis de vitamina D variam com a exposição solar, necessária à sua produção endógena. Na hepatite C, a hipovitaminose D é frequente e pode dever-se a efeitos virais na 25-hidroxilação.
A infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) está associada a várias manifestações extra-hepá
Têm sido observadas elevadas taxas de resposta virológica sustentada nos doentes com infecção pelo virus da hepatite C (VHC) tratados com antivíricos de ação direta. O objetivo foi avaliar a eficácia e segurança de um regime de tratamento baseado no sofosbuvir (SOF) em doentes com infeção VHC.
A fibrose hepática ocorre em resposta às agressões hepáticas sustentadas. A remoção do agente agressor pode permitir regressão do processo fibrótico.
A eficácia da terapêutica com sofosbuvir+ribavirina ou com a associação sofosbuvir/ledipasvir (SOF/LDV)+ribavirina é subóptima e não está recomendada como opção inicial no tratamento dos doentes genótipo 3. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da terapêutica com SOF+ribavirina ou com a associação SOF/LDV+ribavirina em doentes com hepatite C genótipo 3.
Nos doentes com coinfeção VHB/VHC, a replicação do VHB é suprimida pelo VHC. A erradicação do VHC após terapêutica pode cursar com reativação do VHB. São necessários estudos para o risco de reativação e o custo-efetividade de eventuais estratégias preventivas.