“Os desafios da Gastrenterologia brasileira são muito parecidos com os portugueses.” Quem o afirma é o Dr. Sérgio Pessoa, presidente da Federação Brasileira de Gastrenterologia, no âmbito da última conferência desta edição da Semana Digestiva. O especialista destaca ainda a inteligência artificial como “uma bela ferramenta de auxílio do gastrenterologista, mas que jamais substituirá o médico no exercício diário da Medicina”. Veja a entrevista.
Desde o diagnóstico à terapêutica, existem desafios “com doenças que precisam de uma terapia mais específica” ou até numa vertente mais humana de “cuidar bem do doente” — “a humanização e a necessidade permanente de um aperfeiçoamento para que possamos prestar um serviço de qualidade”.
Por outro lado, também a inteligência artificial encara um desafio para os profissionais de saúde, mas nunca será um substituto desta humanização e atenção para com o doente.