 A ANTICOAGULAÇÃO NA CIRROSE E TROMBOSE DA VEIA PORTA É SEGURA E MELHORA O PROGNÓSTICO NA CIRROSE AVANÇADA
			A ANTICOAGULAÇÃO NA CIRROSE E TROMBOSE DA VEIA PORTA É SEGURA E MELHORA O PROGNÓSTICO NA CIRROSE AVANÇADA		O papel da trombose da veia porta (TVP) na história natural da cirrose é controversa. Objetivo: avaliar a segurança e o efeito da anticoagulação na recanalização da TVP e na sobrevida livre de transplante hepático ortotópico (SLT).
 INFEÇÃO VHB CRÓNICA AGHBE NEGATIVA: SERÁ A QUANTIFICAÇÃO DE AGHBS SUPERIOR A 1000 UI/ML INFLUENTE NO PROGNÓSTICO DA DOENÇA?
			INFEÇÃO VHB CRÓNICA AGHBE NEGATIVA: SERÁ A QUANTIFICAÇÃO DE AGHBS SUPERIOR A 1000 UI/ML INFLUENTE NO PROGNÓSTICO DA DOENÇA?		Alguns estudos descreveram uma evolução clínica mais estável de pacientes com infeção crónica pelo vírus da hepatite B (VHB) AgHBe negativa (previamente portadores inativos) se quantificação AgHBs<1000 UI/mL. O objectivo deste estudo foi comparar a evolução clínica destes pacientes em função dos níveis de AgHBs.
 PARAGEM DE ANÁLOGOS DE NUCLEÓS(T)IDOS NA HEPATITE B CRÓNICA AGHBE-NEGATIVA – EXPERIÊNCIA DE 2 ANOS DE SEGUIMENTO
			PARAGEM DE ANÁLOGOS DE NUCLEÓS(T)IDOS NA HEPATITE B CRÓNICA AGHBE-NEGATIVA – EXPERIÊNCIA DE 2 ANOS DE SEGUIMENTO		Os análogos nucleós(t)idos (ANs) constituem a base da terapêutica da hepatite B crónica (HBC). Na HBC AgHBe-negativa foi recentemente recomendada a suspensão de ANs em doentes seleccionados e sem cirrose, contudo ainda não está definido qual o momento ideal para a sua suspensão nem quais os preditores de remissão.
 SUSPENSÃO PROGRAMADA DA TERAPÊUTICA ANTIVÍRICA EM CASOS SELECIONADOS DE HEPATITE B CRÓNICA: RESPOSTA SUSTENTADA E REDUÇÃO DE NÍVEIS DE AGHBS
			SUSPENSÃO PROGRAMADA DA TERAPÊUTICA ANTIVÍRICA EM CASOS SELECIONADOS DE HEPATITE B CRÓNICA: RESPOSTA SUSTENTADA E REDUÇÃO DE NÍVEIS DE AGHBS		As recomendações da EASL consideram a suspensão da terapêutica antivírica em casos selecionados de hepatite B crónica, sob monitorização rigorosa. Neste estudo, pretendeu-se avaliar a evolução clínica de doentes com hepatite B crónica após suspensão programada da terapêutica.
 PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE COMPLICAÇÕES PÓS-CPRE
			PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A OCORRÊNCIA DE COMPLICAÇÕES PÓS-CPRE		A colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) é um procedimento tecnicamente exigente, com um risco importante de complicações, algumas das quais graves. O objetivo foi avaliar a prevalência de complicações após a realização de CPRE assim como fatores preditores para a sua ocorrência, num centro de referenciação terciário.
 A CROMOGRANINA A E A NSE EM LÍQUIDO DE QUISTO PANCREÁTICO SÃO BIOMARCADORES ÚTEIS NO DIAGNÓSTICO DOS TUMORES NEUROENDÓCRINOS QUÍSTICOS DO PÂNCREAS
			A CROMOGRANINA A E A NSE EM LÍQUIDO DE QUISTO PANCREÁTICO SÃO BIOMARCADORES ÚTEIS NO DIAGNÓSTICO DOS TUMORES NEUROENDÓCRINOS QUÍSTICOS DO PÂNCREAS		Os quistos do pâncreas (QP) são achados incidentais frequentes com múltiplos diagnósticos possíveis, incluindo os tumores neuroendócrinos pancreáticos (pNETs) quísticos. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA), de líquido quístico (LQ) para citologia e CEA, é recomendada para diagnóstico. Os pNETs quísticos têm CEA baixo no LQ e apenas a citologia permite o diagnóstico. Objetivo: Avaliar se o nível de enolase neuronal específica (NSE) e cromogranina A (CroA) em LQ obtido por EUS-FNA é útil no diagnóstico dos pNETs.
 ACUIDADE DAS RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS NA PREDIÇÃO DE HISTOLOGIA AVANÇADA EM NEOPLASIAS MUCINOSAS PAPILARES INTRADUCTAIS DE RAMO LATERAL DO PÂNCREAS (BD-IPMN)
			ACUIDADE DAS RECOMENDAÇÕES INTERNACIONAIS NA PREDIÇÃO DE HISTOLOGIA AVANÇADA EM NEOPLASIAS MUCINOSAS PAPILARES INTRADUCTAIS DE RAMO LATERAL DO PÂNCREAS (BD-IPMN)		A definição de características preditivas de histologia avançada (HA) é fundamental na gestão dos casos de BD-IPMN. Para além das recomendações da “American Gastroenterological Association” (AGA), foram recentemente publicadas a revisão das recomendações de Fukuoka (2017) e as recomendações europeias do “European Study Group on Cystic Tumors of the Pancreas” (ESGCTP, 2018).
 UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO ENDOSCÓPICA DA PAPILA MAJOR E AVALIAÇÃO DA CONCORDÂNCIA ENTRE OBSERVADORES
			UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO ENDOSCÓPICA DA PAPILA MAJOR E AVALIAÇÃO DA CONCORDÂNCIA ENTRE OBSERVADORES		Não existe nenhuma classificação de papila major utilizada de forma corrente na prática clínica. As raras classificações existentes são pouco utilizadas devido à sua variabilidade e inconsistência. Neste estudo pretendemos apresentar uma nova classificação de papila e avaliar a concordância inter-observador e intra-observador entre experts e não-experts.
 SERÁ POSSÍVEL PREVER UMA CANULAÇÃO BILIAR DIFÍCIL EX-ANTE NA CPRE? – DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREDIÇÃO
			SERÁ POSSÍVEL PREVER UMA CANULAÇÃO BILIAR DIFÍCIL EX-ANTE NA CPRE? – DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREDIÇÃO		A canulação biliar é uma dimensão chave em qualquer programa de treino de CPRE. O desenvolvimento de um modelo simples e reprodutível de predição de canulação biliar poderá permitir desenvolver melhores programas de treino e diminuir potencialmente as complicações, em particular a pancreatite. Não existem models de predição de canulação biliar publicados. Este estudo pretendeu desenvolver um modelo de predição de dificuldade de canulação biliar em CPRE.
 PAPEL DA COLANGIOSCOPIA PERORAL NO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DAS NEOPLASIAS BILIARES
			PAPEL DA COLANGIOSCOPIA PERORAL NO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DAS NEOPLASIAS BILIARES		Na abordagem das estenoses biliares é importante o estabelecimento de um diagnóstico histopatológico. Por outro lado, nas estenoses malignas a avaliação da sua extensão na árvore biliar pode condicionar o tratamento posterior. A colangioscopia peroral (POC) tem demonstrado ser um método útil no diagnóstico diferencial das estenoses biliares, no entanto o seu papel no estadiamento pré-cirurgico tem sido pouco estudado.