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IMPACT OF THE COVID-19 PANDEMIC IN THE GASTROENTEROLOGY DEPARTMENT – THE GASTROENTEROLOGISTS’ PERSPECTIVE NATIONWIDE AND THE REAL IMPACT IN A PORTUGUESE CENTER
Ana Catarina Gomes; Rolando Pinho; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Paulo Correia; João Carvalho

Several Gastroenterology Societies created recommendations in order to reduce any non-essential exposure to the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) virus. The purposes of this paper are 1) to evaluate the national gastroenterologists’ perspective of the impact of COVID-19 and 2) to evaluate the impact of the reorganization of the Gastroenterology department of Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) during COVID-19 Pandemic.

AVALIAÇÃO DA CORRELAÇÃO INTEROBSERVADOR NA UTILIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE PARIS EM PÓLIPOS COLO-RECTAIS
Pedro Currais; Joana Lemos; Daniel Conceição; Sofia Saraiva; Joana Castela; Susana Mão De Ferro; Isabel Claro; Pedro Lage; João Pereira Da Silva; Sandra Faias; Joana Moleiro; João Cortez Pinto; Inês Marques; Isadora Rosa; António Dias Pereira

A classificação de Paris é amplamente utilizada na descrição da morfologia de lesões superficiais do tubo digestivo. Esta procura uniformizar a comunicação entre gastrenterologistas, ajuda a prever o risco de doença invasiva das lesões e, consequentemente, a possibilidade de terapêutica endoscópica. No entanto, a validade e reprodutibilidade desta classificação foram raramente avaliadas na literatura. Pretende-se avaliar a correlação interobservador na utilização da classificação de Paris em lesões colo-rectais e o impacto da cromoscopia digital na sua aplicação.

CONTRIBUIÇÃO DA COLONOSCOPIA SEM PREPARAÇÃO INTESTINAL EM CONTEXTO DE URGÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DE DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS – ANÁLISE RETROSPETIVA
Catarina Correia; Nuno Peres Almeida; Paulo Souto; Pedro Figueiredo

Quando se fala em colonoscopia de urgência as guidelines são perentórias em afirmar que colonoscopia sem preparação não tem qualquer lugar na avaliação dos doentes com suspeita de hemorragia digestiva baixa (HDB). O objetivo do presente trabalho é averiguar se, apesar destas recomendações, a realização de colonoscopia de urgência, sem qualquer preparação, tem algum tipo de impacto positivo.

CURVA DE APRENDIZAGEM NA DISSEÇÃO ENDOSCÓPICA SUBMUCOSA DE LESÕES GÁSTRICAS
Sofia Silva Mendes; Aníbal Ferreira; Rita Costa; Tiago Leal; Ana Célia Caetano; Raquel Gonçalves

A disseção endoscópica da submucosa (ESD) é uma técnica para a resseção de lesões malignas precoces em implementação nos países ocidentais. Este estudo pretende caracterizar a curva de aprendizagem para esta técnica de forma a facilitar o desenvolvimento de programas de treino.

HEMORRAGIA POR QUEDA DE ESCARA APÓS LAQUEAÇÃO ELÁSTICA DE VARIZES ESOFÁGICAS
Verónica Gamelas; Rita Saraiva; Guilherme Simões; Mário Silva; Joana Saiote; Pedro Duarte; Filipe Calinas

A hemorragia por queda de escara (HQE) é uma complicação da laqueação elástica de varizes esofágicas (LEVE), realizada nos doentes com hipertensão portal (HTP). Por se poder acompanhar de mau prognóstico, é relevante discriminar os indivíduos com maior risco de HQE e determinar, em particular, a sua relação com o grau de trombocitopenia.

PAPEL DAS PRÓTESES ENDOSCÓPICAS NO TRATAMENTO DAS DEISCÊNCIAS CIRÚRGICAS DO TRATO DIGESTIVO SUPERIOR
Cláudia Macedo; Diogo Feijó; Dário Gomes; Marta Gravito-Soares; Cláudia Agostinho; Manuela Ferreira; Pedro Narra Figueiredo

As deiscências e fístulas anastomóticas do trato digestivo superior (TDS) são uma complicação major com elevada morbimortalidade e o tratamento endoscópico com colocação de prótese tem emergido como alternativa minimamente invasiva à cirurgia.

CÁPSULA ENDOSCÓPICA MIROCAM NO DOMICÍLIO: ALTERAÇÕES AO PROTOCOLO EM TEMPOS DE PANDEMIA
João Correia; Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Rolando Pinho; João Carlos Silva; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

O presente trabalho compara os outcomes e o grau de satisfação dos pacientes entre 3 diferentes protocolos de cápsula endoscópica (CE) Mirocam, um dos quais adaptado à decorrente fase de pandemia.

ANALYSIS OF ESGE PERFORMANCE MEASURES FOR SMALL BOWEL CAPSULE ENDOSCOPY
Catarina O'neill; André Mascarenhas; Rita Franco; Rita Barosa; Pedro Costa; Cristina Chagas

The European Society of Gastrointestinal Endoscopy (ESGE) identified the need to benchmark the quality of small bowel capsule endoscopy (SBCE) and produced a set of performance measures. The aim of this study is to critically evaluate the accordance of the performance measures for SBCE in a tertiary center.

GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA – NEM SEMPRE A ENTUBAÇÃO ORAL É A MAIS ADEQUADA
Mário Bento-Miranda; Nuno Almeida; Margarida Ferreira; João Estorninho; Conceição Martins; Pedro Figueiredo

A gastrostomia percutânea sob apoio endoscópico (PEG) representa uma mais-valia para manter o suporte nutricional entérico em doentes que padecem de neoplasias do foro ORL ou esofágico. Contudo, em determinadas circunstâncias, o que condiciona a dificuldade de alimentação não é a presença de uma estenose, mas sim o desenvolvimento de uma fístula faringo- ou esófago-cutânea.

HEPATITIS B REACTIVATION DURING HEPATITIS C TREATMENT
António Oliveira; Catarina Nascimento; Bárbara Morão; Carolina Palmela; Alexandre Ferreira; Joana Nunes

HBsAg-positive individuals were excluded from clinical trials of direct-acting antivirals (DAA). The alert to the risk of reactivation of hepatitis B virus (HBV) during hepatitis C virus (HCV) treatment was emitted after DAA came into clinical use. In patients HBsAg negative and anti-HBc positive the risk of reactivation appears to be very low.