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SCORE C-WATCH NA HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA VARICOSA: AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO COM AIMS65 E BLATCHFORD
Silva J., Fernandes C., Fernandes S., Leite S., Silva AP., Alberto L., Ponte A., Rodrigues J., Sousa M., Carvalho J.

A hemorragia varicosa é uma das complicações mais frequente da cirrose hepática. Recentemente foi desenvolvido o score C-WATCH que visa estratificar a necessidade de endoscopia urgente em doentes com hemorragia digestiva alta. A sua utilidade na predição do prognóstico e mortalidade dos doentes internados com hemorragia varicosa não foi ainda avaliada.

SCORE ALBI: O MELHOR PREDITOR DE MORTALIDADE A CURTO PRAZO NO CARCINOMA HEPATOCELULAR
Coelho R, Cardoso H, Silva M, Peixoto A, Gaspar R, Morais R, Gonçalves R, Rodrigues S, Pereira P, Lopes S, Macedo G

O score ALBI constitui uma ferramenta simples e objetiva para avaliar a função hepática nos doentes com carcinoma hepatocelular (CHC). O objetivo foi comparar o score de ALBI com as classificações Child-Pugh e BCLC para predição de sobrevida.

AVALIAÇÃO NÃO-INVASIVA DE FIBROSE HEPÁTICA NA HEPATITE C – O IMPACTO DOS NOVOS TRATAMENTOS
Xavier S. (1), Magalhães J. (1), Marinho C. (1), Cotter J. (1,2,3)

A fibrose hepática ocorre em resposta às agressões hepáticas sustentadas. A remoção do agente agressor pode permitir regressão do processo fibrótico.

PARA ALÉM DO MELD E CHILD-PUGH: O SCORE MELD-NA COMO PREDITOR DE PROGNÓSTICO ADVERSO EM DOENTES CIRRÓTICOS
Boal Carvalho P (1), Dias de Castro F (1), Marinho C (1), Cotter J (1,2,3)

Existem actualmente vários scores com o objectivo de predizer a mortalidade em doentes cirróticos, incluindo mais recentemente o score MELD-Na, que acrescenta o sódio ao score MELD.

FATORES ASSOCIADOS AO FÍGADO GORDO NÃO-ALCOÓLICO NA DOENÇA DE CROHN
Rodrigues S, Vieira-Brito N*, Lopes S, Macedo G

Existe uma associação entre lesão hepática e doença inflamatória intestinal (DII), no entanto a esteatose hepática não é considerada uma patologia comum e bem estudada nestes doentes.  Os objectivos deste estudo foram estabelecer a prevalência da esteatose hepática na Doença de Crohn (DC) e comparar os doentes com ou sem esteatose hepática para identificar diferenças nos grupos.

RECIDIVA HEMORRÁGICA E MORTALIDADE NA PROFILAXIA SECUNDÁRIA DA ROTURA DE VARIZES ESOFÁGICAS: LAQUEAÇÃO ELÁSTICA VS. TERAPÊUTICA COMBINADA
Branco JC, , Anapaz V, Cardoso M, Lourenço L, Carvalho R, Alberto SF, Martins A, Reis J

Na profilaxia secundária da rotura de varizes esofágicas(RVE) é recomendado como terapêutica de primeira linha o uso combinado de laqueação elástica(LE) e beta-bloqueantes(BB). Os resultados benéficos na prevenção da recidiva hemorrágica estão bem estabelecidos; no entanto, o efeito na mortalidade é controverso. Propusemo-nos a avaliar o efeito na recidiva e mortalidade dos doentes submetidos a terapêutica combinada vs.LE.

CARACTERIZAÇÃO DAS MEDIÇÕES ENDOSCÓPICA E HISTOLÓGICA DOS PÓLIPOS COLORRECTAIS E ASSOCIAÇÃO COM AS NORMAS DE VIGILÂNCIA ENDOSCÓPICA
Costa M., Pavão Borges V., Capela T., Russo P., Bernardes C., Carvalho D., Silva M.J., Loureiro R., Esteves J., David Marques A.

O cancro colorrectal (CCR) é a principal causa de morte por cancro em Portugal. Após a ressecção de pólipos colorrectais (PCR), tanto a ESGE como a ASGE e as guidelines inglesas recomendam vigilância endoscópica periódica baseada no tamanho, número e histologia dos pólipos. Contudo a ESGE, assim como a ASGE, são omissas no que respeita ao método de avaliação do tamanho dos pólipos, enquanto as normas inglesas utilizam a medição endoscópica (ME). O método de avaliação do tamanho dos pólipos é controverso.

EXÉRESE DE LESÕES SUBEPITELIAIS DO TUBO DIGESTIVO POR DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA – EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
Libânio D., Pimentel-Nunes P., Dinis-Ribeiro M.

As lesões subepiteliais (LSE) do tubo digestivo são frequentemente achados incidentais durante exames endoscópicos. Apesar de a maioria serem benignas, o diagnóstico histológico por biopsia nem sempre é possível, sendo a ressecção endoscópica considerada um meio de diagnóstico e de tratamento. Apresentamos a nossa experiência na ressecção de LSE do tubo digestivo por dissecção endoscópica da submucosa (ESD).

AVALIAÇÃO PROSPETIVA DAS COMPLICAÇÕES DA POLIPECTOMIA ENDOSCÓPICA NO CÓLON
Elvas L., Brito D., Carvalho R., Areia M., Alves S., Saraiva S., Cadime A.T.

A polipectomia endoscópica do cólon diminui a morbilidade e mortalidade do cancro colo-retal. As suas complicações mais frequentes são a hemorragia e a perfuração. O nosso objetivo foi avaliar a taxa de complicações da polipectomia endoscópica do cólon.

FACTORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES APÓS COLOCAÇÃO DE PRÓTESES METÁLICAS AUTO-EXPANSÍVEIS NO CANCRO ESOFÁGICO AVANÇADO
Rodrigues-Pinto E., Pereira P., Coelho R., Andrade P., Ribeiro A., Lopes S., Moutinho-Ribeiro P., Santos-Antunes J., Macedo G.

Próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) são o tratamento de escolha nos cancros esofágicos avançados. A literatura é escassa relativa aos factores de risco predictores da ocorrência de complicações após colocação de PMAEs.