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HEPATITE B - CARACTERIZAÇÃO DA INFECÇÃO NUMA CONSULTA COM 3 ANOS DE EXISTÊNCIA
Valente R., Freitas M., Palmela C., Sousa M., Nunes J., Ferreira R., Cravo M.

O espectro da infeção pelo vírus da hepatite B (VHB) é muito diversificado, desde portadores inativos até doença hepática terminal e carcinoma hepatocelular. A  prevalência nacional está estimada entre 1 e 1,5%.

FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA: EVOLUÇÃO APÓS TRANSPLANTE
Fernandes J., Sintra S., Calretas S., Tomé L., Furtado E.

A falência hepática aguda (FHA) é uma doença rara e grave, com compromisso súbito da função hepática, que se associa a elevada mortalidade. O transplante hepático de emergência tornou-se o elemento fulcral no aumento da sobrevida destes doentes. O objectivo deste estudo foi avaliar a evolução clínica a longo prazo dos doentes com FHA transplantados e possíveis factores com impacto no prognóstico.

TAXAS DE RESPOSTA SUB-ÓTIMAS AO INTERFERÃO PEGUILADO (IFN) E RIBAVIRINA (RBV) EM DOENTES COM HEPATITE C E FATORES PREDITIVOS DE BOA RESPOSTA
Palmela C., Costa Santos M., Valente R., Nunes J., Ferreira R., Sousa M., Cravo M.

O tratamento com interferão peguilado e ribavirina foi, durante décadas, o standard of care no tratamento da infeção por vírus da hepatite C (VHC). Apesar das alternativas mais eficazes e melhor toleradas, em muitos países o custo destas novas terapêuticas impede o acesso dos doentes ao tratamento.

EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO NA TERAPÊUTICA TRIPLA COM BOCEPREVIR E TELAPREVIR: CONHECER O PASSADO PARA PERSPETIVAR O FUTURO
Massinha P., Liberal R., Ávila F., Costa Santos V., Rego A.C., Nunes N., Pereira J.R., Paz N., Prisca A., Duarte M.A.

Desde 2011 e até à introdução dos inibidores das polimerases com efeito antiviral direto,  a terapêutica tripla com os os inibidores das proteases de primeira geração (Telaprevir ou Boceprevir), foi a terapêutica gold standard nos doentes infetados com VHC genótipo 1, com taxas de resposta virológica sustentada (RVS)  acima dos 70%.

TUMORES BENIGNOS DO FÍGADO E USO DE ANTICONCEPTIVO (ACO): EVOLUÇÃO E ACOMPANHAMENTO EM CONSULTA DE HEPATOLOGIA
Darlene A., Ana M. H. V., Guilherme M.

Os tumores benignos do fígado são muito comuns, representado cerca de 9% na população mundial. O seu diagnóstico é acidental em exames imagiológicos (ecografias, TAC ou RMN) de rotina e/ou feitas no estudo de outras patologias.

IMPACTO DO TRATAMENTO COM ANÁLOGOS DA HEPATITE B CRÓNICA NA FUNÇÃO RENAL: UM ESTUDO A LONGO PRAZO E CONTROLADO
Coelho R. 1, Cardoso H. 1, Vilas-Boas F. 1, Rodrigues S. 1, Horta-Vale AM. 1, Araújo F. 2, Macedo G. 1

Alguns estudos descreveram um agravamento da função renal em doentes com hepatite B crónica (HBC) sob tratamento com análogos de nucleós(t)idos. O objetivo foi avaliar as alterações da função renal em doentes com HBC sob tratamento com entecavir (ETV) e tenofovir disoproxil fumarato (TDF).

UTILIZAÇÃO DA QUANTIFICAÇÃO DO ANTIGÉNIO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B NA TERAPÊUTICA ANTIVÍRICA
Freitas C, Brízido H , Meireles L, Vitor S, Proença H, Marinho RT, Cristino JM, Velosa J

A quantificação do AgHBs tem ganho importância na monitorização dos portadores do VHB. O seu papel durante a terapêutica antiviral ainda não é claro. Neste trabalho pretende-se avaliar a quantificação do AgHBs durante o tratamento com tenofovir (TDF) ou entecavir (ETV).

QUAL O PAPEL DA QUANTIFICAÇÃO DO ANTIGÉNIO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B NA RESPOSTA AO TRATAMENTO COM TENOFOVIR E ENTECAVIR?
Freitas C, Brízido H, Meireles L, Vitor S, Proença H, Marinho RT, Cristino JM, Velosa J

O papel da quantificação do antigénio de superfície do vírus da hepatite B (AgHBs) nos doentes com hepatite B crónica, tratados com terapêutica antiviral é controverso. Neste trabalho pretende-se avaliar o papel da quantificação do AgHBs antes e durante o tratamento com tenofovir (TDF) e entecavir (ETV).

HEMOCROMATOSE HEREDITÁRIA: ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS, LABORATORIAIS E CLÍNICAS
Liberal R., Massinha P., Ávila F., Costa Santos V., Rego A.C., Nunes N., Pereira R., Paz N., Mota-Vieira L., Duarte M.A.

A hemocromatose hereditária (HH) é uma doença autossómica recessiva caracterizada por sobrecarga de ferro , levando a lesão no fígado, coração, articulações, pâncreas e glândulas endócrinas. Mutações no gene HFE são detectadas na maioria dos doentes, sendo a homozigotia C282Y a mais frequentemente reportada. O objetivo deste estudo foi analisar uma série de doentes consecutivos oriundos da ilha de São Miguel para avaliar a apresentação, o curso clínico e o outcome da doença.

INFEÇÃO NOS DOENTES CIRRÓTICOS HOSPITALIZADOS E DIABETES MELLITUS: EXISTE UMA LIGAÇÃO?
Giestas S., Oliveira A., Alves R., Campos S., Agostinho C., Sofia C.

A infeção é uma complicação frequente nos doentes com doença hepática crónica (DHC) sendo uma importante causa de morbi-mortalidade. A diabetes mellitus (DM) é um fator preditivo de infeção e a sua prevalência é elevada nos doentes com DHC.