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"Precisamos de obter mais dados pré-clínicos da DII para atuar o mais precocemente possível"
sábado, 22 junho 2024 13:02

"Precisamos de obter mais dados pré-clínicos da DII para atuar o mais precocemente possível"

Numa sessão que viaja pela história da gestão da doença inflamatória do intestino (DII), Sandra Lopes, em parceria com Joana Torres, conduziu a discussão até ao futuro desta patologia. Em entrevista, reforça o papel das temáticas abordadas nos cuidados prestados. Veja o vídeo.

Para Sandra Lopes, o futuro da gestão da DII passará certamente por diagnosticar mais preocementes para atuar de uma forma otimizada. A cirurgia surge neste contexto com um papel reforçado, sobretudo na doença de Crohn, representando nalguns settings a opção de primeira linha.

Sobre a qualidade de vida dos doentes e o desconforto com a doença, a moderadora reforça que o papel do médico não é apenas clínico. "Não podemos pensar no doente só do ponto de vista físico, mas também psíquico. Esta é uma doença que afeta muito a qualidade de vida do doente, logo temos de ter uma abordagem holística, percorrendo todas as implicações na sua Sáude.

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