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GRANULOMAS HEPÁTICOS: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA
Gaspar R, Andrade P, Silva M, Peixoto A, Coelho R, Lopes J., Carneiro F., Macedo G.

Os granulomas hepáticos têm uma incidência mundial que ronda os 5% nas biópsias hepáticas realizadas, apresentando uma grande variedade etiológica ao longo das diferentes décadas. O presente estudo teve o objetivo de avaliar a sua prevalência em biopsia hepática, bem como a sua etiologia.

TRANSPLANTE HEPÁTICO EM DOENTES COM 65 OU MAIS ANOS
Silva M.J., Glória H., Machado J., Mateus E., Mendes M., Morbey A., Perdigoto R., Marques H.P., Pereira J.P., Martins A., Barroso E.

A priorização dos doentes em lista para transplante hepático tem em conta múltiplos factores prognósticos. É controverso se os receptores com idade mais avançada têm piores resultados com o transplante.

A NECROPTOSE NA COLESTASE AGUDA E CRÓNICA
Afonso MB1, Rodrigues PM1, Simão AL1, Cortez-Pinto H2,3, Ofengeim D4, Amaral JD1, Castro RE1, Yuan J4, Rodrigues CMP

A necroptose ou necrose programada, na qual a proteína RIP3 possui um papel fulcral, foi recentemente implicada na patogénese de várias doenças hepáticas. Neste trabalho tivemos como objetivo avaliar o papel da necroptose em doentes com colangite biliar primária (CBP) e em ratinhos após laqueação do ducto biliar comum (LDB), um modelo experimental de colestase aguda e fibrose biliar secundária.

(DIS)FUNÇÃO ERÉTIL NOS DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA: ESTUDO TRANSVERSAL
Coelho R (1), Peixoto A (1), Silva M (1), Ribeiro H (2), Gaspar R (1), Gonçalves R (1), Pereira P (1), Cardoso H (1), Macedo G (1)

Alguns estudos têm avaliado a disfunção erétil (DE) nos doentes com doença hepática crónica (DHC). Contudo, a sua associação a fatores de risco para DE ou a outras complicações da cirrose hepática (CH) não foi amplamente estudada. O objetivo foi avaliar os fatores de risco independentes para DE em doentes com DHC.

ATIVAÇÃO DE RECETORES NUCLEARES NO TRATAMENTO DO FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICO
Rodrigues P.M.1, Afonso M.B.1 , Simão A.L.1 , Caridade M.1 , Carvalho C.C.2 , Trindade A.2,3, Duarte A.2,3 , Borralho P.M.1, Machado M.V.4, Cortez-Pinto H.4 , Rodrigues C.M.P.1, Castro R.E.1

Os microRNAs (miRNAs) e os ácidos biliares apresentam potencial terapêutico na esteatohepatite não-alcoólica (EHNA). Neste trabalho, pretendemos: 1) estudar a via miR-21/PPARα em modelos animais de EHNA; 2) avaliar o efeito da inibição de miR-21, utilizando ratinhos miR-21 knockout (KO), e da ativação do FXR, com o ácido obeticólico (OCA).

PARÂMETRO DE ATENUAÇÃO CONTROLADA (CAP): O SEXTO ELEMENTO DEFINIDOR DE SÍNDROME METABÓLICO?
Coelho R (1), Marinho G (2), Ferreira-Pinto L (3,4), Horta-e-Vale AM (1,2), Rodrigues S (1), Macedo G (1)

A prevalência do síndrome metabólico (SM) tem aumentado em todo o mundo e a esteatose hepática não alcoólica (NAFLD) poderá constituir-se como a manifestação hepática desta entidade. A elastografia hepática (fibroscan®), alternativa validada à biópsia para avaliar fibrose, permite também a quantificação da esteatose hepática através do valor do parâmetro de atenuação controlada (CAP).

GIST MULTIFOCAL, DISFAGIA E HIPERPIGMENTAÇÃO CUTÂNEA – HAVERÁ ALGUMA ASSOCIAÇÃO?
Vale Rodrigues R, Moleiro J, Pereira da Silva J, Faias S, Claro I, Francisco I, Albuquerque C, Casaca R, Monteiro C, Ramos P, Pereira D, Chaves P, Dias Pereira A

Os GISTs representam cerca de 0,1-3% das neoplasias gastrointestinais, sendo a esmagadora maioria esporádicos. Os casos hereditários, associados à mutação germinal do gene KIT, são muito raros e habitualmente cursam com fenótipo de GISTs multifocais em idade jovem, podendo coexistir hiperpigmentação cutânea e disfagia por perturbação da motilidade esofágica. Estas características fenotípicas devem assim ser valorizadas, sobretudo se em associação, perante este diagnóstico.

ABLAÇÃO ETANÓLICA DE INSULINOMA ESPORÁDICO GUIADA POR ECO-ENDOSCOPIA
Martins D. , Ministro P. , Portela F., Paiva I., Silva A.,

Os insulinomas são maioritariamente lesões esporádicas e benignas, que requerem resseção de forma a controlar a clínica de hipoglicemia a que se associam. Técnicas menos invasivas são desejadas em doentes idosos, com co-morbilidades ou que rejeitam a opção cirúrgica.

PANCREATITE AGUDA MEDICAMENTOSA E PSEUDOANEURISMAS – UMA COMBINAÇÃO TENEBROSA
Branquinho D, Ramos-Andrade D, Elvas L, Amaro P, Ferreira M, Sofia C

Os pseudoaneurismas são complicações raras mas graves da pancreatite aguda ou crónica. São causados pela digestão enzimática da parede de artérias que passam por áreas ou colecções inflamatórias.

HIPOGLICÉMIA PARANEOPLÁSICA EM TUMOR NEUROENDÓCRINO – PARA LÁ DO INSULINOMA
Marques da Costa, P., Tortosa, F., Fernandes, I., Correia, L., Cortez-Pinto H., Velosa, J.

A hipoglicémia paraneoplásica é um evento raro associado a tumores neuroendócrinos usualmente pancreáticos dos quais o insulinoma é o mais frequente (4 casos/1.000.000/ano). Menos frequente ainda é a hipoglicémia induzida por tumor não associada a células de ilhéus (NICTH) ocorrendo em sarcomas e tumores gastrointestinais produtores de péptidos como IGF-1, IGF-2, somatostatina e GLP-1. Nestes últimos, o controlo glicémico pode ser especialmente desafiante.

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