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DRENAGEM DE SACO ANEURISMÁTICO INFECTADO GUIADO POR ECOENDOSCOPIA APÓS COLOCAÇÃO DE ENDOPRÓTESE VASCULAR AÓRTICA
Rodrigues-Pinto E., Macedo G., Baron T.H.

A infecção das próteses endovasculares ocorre em 0.2-0.7% dos doentes, sendo uma complicação frequentemente tardia. A remoção da prótese é geralmente o tratamento standard, estando, no entanto, associada a elevada mortalidade. A abordagem percutânea é reservada para doentes sem condições cirúrgicas, contudo, a colecção não era acessível no nosso doente. A drenagem guiada por ecoendoscopia permitiu uma abordagem eficaz, dada a proximidade com o esófago e a ausência de comunicação vascular entre a colecção e a aorta.

MIOTOMIA ENDOSCÓPICA PERORAL DO PILORO PARA TRATAMENTO DA GASTROPARÉSIA GRAVE
Santos-Antunes J, Marques M , Pereira P, Rodrigues S, Gaspar R, Barbosa J, Lima E, Pereira A, Costa Maia J, Queirós J, Macedo G

Este procedimento está atualmente descrito em apenas 2 doentes com gastroparesia diabética, estando descrito para outras etiologias em cerca de 20 casos. Os resultados a curto prazo têm sido muito satisfatórios nas diferentes etiologias, e com excelente perfil de segurança. Esta técnica pode ser uma boa solução em doentes com gastroparesia grave refractária à terapêutica farmacológica.

PREDITORES DE PROTEÍNA C REATIVA NEGATIVA NA DOENÇA DE CROHN ATIVA
Sousa P, Martins D, Pinho J, Araújo R, Cancela E, Castanheira A, Ministro P, Silva A

Pela sua vasta acessibilidade, rápida disponibilidade e correlação demonstrada com a atividade da doença, a proteína C reativa (PCR) permanece uma ferramenta essencial no manejo da doença de Crohn (DC), nomeadamente na tomada de decisões terapêuticas. No entanto, a correlação com a atividade da DC não é perfeita, tornando-se essencial identificar as características dos doentes que têm simultaneamente doença ativa e PCR negativa.

EXPOSIÇÃO A RADIAÇÃO IONIZANTE EM DOENTES COM DOENÇA DE CROHN: ESTIMATIVA E FACTORES DE RISCO
Barbosa M, Cúrdia Gonçalves T, Moreira MJ, Cotter J

Os doentes com doença de Crohn (DC) são geralmente submetidos a múltiplos exames de imagem no decurso da doença. A maioria destes exames utiliza radiação ionizante (RI). A exposição a RI está associada a um risco aumentado de desenvolvimento de tumores.

USTECINUMAB NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN REFRATÁRIA A ANTI-TNF – EXPERIÊNCIA INICIAL
Andrade P, Peixoto A, Silva M, Gaspar R, Magro F, Lopes S, Macedo G

Uma das principais limitações na utilização dos agentes anti- fator de necrose tumoral (anti-TNF) no tratamento da doença de Crohn (DC) é a ocorrência de não resposta (primária ou secundária) numa percentagem significativa de doentes. O ustecinumab é um anticorpo monoclonal da subunidade p40 das interleucinas 12 e 23, aprovado para tratamento da psoríase em placas e artrite psoriática. Ensaios clínicos têm demonstrado a sua eficácia na indução e manutenção de remissão da DC moderada a grave. O objectivo deste estudo foi descrever a experiência inicial da terapêutica com ustecinumab nos doentes com DC refratária a anti-TNF.

IMPACTO DA INFORMAÇÃO CLÍNICA NA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ENDOSCÓPICA UTILIZANDO OS SCORES DE RUTGEERTS E MAYO NA DOENÇA INFLAMATÓRIA
Silva J., Fernandes C., Pinho R., Ponte A., Rodrigues J., Sousa M., Ribeiro I., Carvalho J.

Na doença inflamatória intestinal (DII) a endoscopia tem frequentemente importância na decisão terapêutica e na definição de prognóstico. O score de Rutgeerts permite avaliar a recidiva endoscópica dos doentes com doença de Crohn (DC) submetidos a ileocolectomia. O score Mayo endoscopico avalia a atividade na colite ulcerosa (CU). Contudo variações intra-individuais ocorrem com frequência, sendo a informação clínica do doente um importante factor. Objetivos: Determinar se a informação clínica influencia as pontuações do score Rutgeerts e score Mayo.

O MICROBIOMA E O METABOLISMO DOS SAIS BILIARES NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL ASSOCIADA À COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA: INTERACÇÕES QUE PODEM PREDISPOR A FENÓTIPOS ESPECIAIS
Torres J(*), Palmela C, Brito H, Bao X, Moura-Santos P, Pereira da Silva J, Oliveira A, Vieira C, Humbert L, Rainteau D, Cravo M, Rodrigues C, Hu J,

A CEP-DII apresenta um fenótipo distinto, com colite extensa ligeira e risco aumentado de cancro colorectal, em comparação com a DII. Este fenótipo pode estar associado a interacções microbioma/sais-biliares (SB) específicas.

ASSOCIAÇÕES ENTRE POLIMORFISMOS DE GENES ANTIOXIDANTES E DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL NUMA POPULAÇÃO PORTUGUESA
Peixoto A, Pereira C, Durães C, Coelho R, Grácio D, Silva M, Lago P, Pereira MS, Catarino T, Pinho SS, Teixeira JP, Macedo G, Annese V, Magro F

A inflamação é a força motriz da doença inflamatória intestinal (DII) e a sua associação com o stress oxidativo e com fenómenos de carcinogénese é globalmente reconhecida. O sistema antioxidante da mucosa intestinal na DII encontra-se comprometido, resultando num aumento da lesão oxidativa. Este sistema antioxidante pode ser o resultado de variações genéticas nos genes antioxidantes, que podem representar factores de susceptibilidade para a DII, nomeadamente doença de Crohn e colite ulcerosa.

AVALIAÇÃO DO DANO (OXIDATIVO) NO DNA DOS DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Coelho R (1), Grácio D (2), Dias C (3), Silva M (1), Peixoto A (1), Castro R (1), Morais R (1), Teixeira JP (4), Pereira C (4), Macedo G (1), Magro F (1,2,5)

A inflamação tem um papel fulcral no dano celular oxidativo e é considerada um fator promotor de carcinogénese. O objetivo foi estudar o dano oxidativo em doentes com doença inflamatória intestinal (DII).

ACUIDADE DA CALPROTECTINA FECAL E DO NGAL NA AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DA INFLAMAÇÃO SUBCLÍNICA NOS DOENTES COM COLITE ULCEROSA: ACERTIVE STUDY
Magro F (1), Lopes S (1), Coelho R (1), Cotter J (2), Meira T (3), Andrade P (1), H. T. Sousa (4), Salgado M (5), Caldeira P (6), Camila-Dias C (7), Borralho P (5), Geboes K (8), Afonso J (9), Carneiro F (10)

A calprotectina fecal (FCAL) tem sido descrita como biomarcador da cicatrização da mucosa na colite ulcerosa (CU). Este estudo teve como objetivo avaliar a acuidade da FCAL e da lipocalina associada à gelatinase dos neutrófilos fecal (NGAL) para predizer a atividade histológica em doentes com CU em remissão clínica.

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