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MELANOMA ANO-RECTAL E ADENOCARCINOMA DO CÓLON SÍNCRONOS
Loureiro R.V., Borges V.P., Rodrigues R.V., Capela T., Bernardes C., Silva M.J., Russo P., Oliveira M., Mendes M., Duarte P.

A ocorrência de melanoma ano-rectal e adenocarcinoma do cólon síncronos é extremamente rara, havendo 6 casos descritos na literatura.

TERAPÊUTICA COM OCTREÓTIDO LAR? NUM CASO DE PANCREATITE PARADUODENAL
Russo P. , Carvalho D., Pavão Borges V. , Loureiro R. , Bernardes C. , Ramos G.

A pancreatite paraduodenal é uma forma subdiagnosticada de pancreatite crónica / recorrente, caracterizada por inflamação da região da goteira entre a parede duodenal e a cabeça do pâncreas. Este caso é demonstrativo do desafio diagnóstico que esta entidade nos coloca, bem como da validade dos análogos da somatostatina como alternativa à terapêutica endoscópica ou cirúrgica.

TROMBOEMBOLISMO MULTISISTÉMICO COMO MANIFESTAÇÃO INAUGURAL DE ADENOCARCINOMA PANCREÁTICO
Martins C., Teixeira C., Ribeiro S., Trabulo D., Cardoso C., Mangualde J., Freire R., Gamito E.,, Alves A.L., Cremers I., Oliveira A.P.

Os fenómenos tromboembólicos contituem síndromes paraneoplásicos bem documentados pela capacidade tumoral na indução de um estado de hipercoagulabilidade. A incidência de eventos trombóticos no adenocarcinoma pancreático varia de 17-57%, estando associado a estadios mais avançados da doença e a pior prognóstico.

PANCREATITE AUTOIMUNE TIPO 2: UM DESAFIO NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE MASSA PANCREÁTICA
Martins C. (1,3), Lago P. (1), Sousa P. (1,4), Costa F. (5) , Davide J. (2,6), Castro-Poças F. (1,2,6), Pedroto I. (1,2)

A pancreatite autoimune (PAI) é uma entidade rara, de etiopatogenia pouco conhecida e cujo diagnóstico implica a integração de dados clínicos, serológicos, imagiológicos e histológicos. A apresentação clínica sob a forma de massa pancreática ocorre em cerca de 85% dos casos, impondo-se o diagnóstico diferencial com a neoplasia pancreática. Descrevem-se duas formas de PAI: tipo 1, pertencente ao espetro das doenças associadas à IgG4, e a tipo 2, mais rara e também designada de pancreatite centro-ductal idiopática.

AGENESIA DORSAL DO PÂNCREAS: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Correia-Sousa J., Salgueiro P., Pedroto I.

A agenesia dorsal do pâncreas é uma entidade extremamente rara, havendo menos de 100 casos descritos na literatura. Os doentes com esta malformação congénita apresentam-se frequentemente com quadros de pancreatite aguda ou crónica, diferentes graus de insuficiência pancreática endócrina e menos frequentemente IPE. O caso apresentado relata uma pancreatite aguda que tem como etiologia uma malformação rara. Ainda que, a presença de malformações pancreaticas possa ser considerada como hipotese etiológica, não deve impedir a investigação de etiologias mais frequentes de pancreatite aguda. O conjunto de malformações observadas, agenesia dorsal do pâncreas, útero bicórneo e coxa valga, poderá corresponder a uma síndrome genética ainda não descrita na literatura. A iconografia apresentada é patognomónica.

CAUSA RARA DE DIARREIA CRÓNICA – HIPOGAMAGLOBULINEMIA ADQUIRIDA
Libânio D. (1), Lage J. (1), Silva R. (1), Meireles C. (1), Pimentel-Nunes P. (1), Dinis-Ribeiro M. (1)

A hipogamaglobulinemia é uma causa rara de diarreia crónica, podendo-se associar a má-absorção. Mais frequentemente congénita (embora podendo manifestar-se na 3ª-4ª década de vida), a hipogamaglobulinemia pode ser adquirida ou secundária a outras patologias, nomeadamente imunossupressão, síndrome nefrótico, doenças linfoproliferativas e associada a medicamentos.

GASTRIC OUTLET OBSTRUCTION POR HEMATOMA DUODENAL GIGANTE DE CAUSA RARA
Lourenço LC, Cardoso M, Alberto S, Horta D, Reis J

Apresentamos iconografia detalhada (endoscópica e imagiológica) de um caso raro de obstrução gástrica por hematoma duodenal gigante secundário a agudização de pancreatite crónica alcoólica em doente sem terapêutica pró-hemorrágica.

METÁSTASE NO LOCAL DE GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA - UMA EVOLUÇÃO INESPERADA
Queirós P., Antunes A.G., Vaz A.M., Inácio J., Sanchez M., França R., Sousa D., Guerreiro H.

O interesse deste caso reside na metastização de neoplasia orofaríngea em gastrostomia, como complicação incomum da PEG, cuja incidência estimada é de 0.5-3%. A forma de apresentação, após remoção da PEG, é também ela inesperada, assim como a sua resolução cirúrgica. Técnicas sem contacto directo com a neoplasia, como o método push, utilização de overtube ou colocação cirúrgica, poderão prevenir esta complicação.

SEM FERRO E SEM ANEMIA: QUEM SÃO E COMO EVOLUEM ESTES DOENTES DE CROHN?
Cúrdia Gonçalves T.(1), Monteiro S.(1), Barbosa M.(1), Moreira M.J.(1), Cotter J.(1,2,3)

Apesar dos vários estudos existentes sobre a anemia na Doença de Crohn (DC), o conhecimento sobre a ferropenia sem anemia (FSA) é ainda escasso. O objetivo deste estudo foi caracterizar os doentes com DC que apresentaram FSA, bem como analisar a sua evolução durante o seguimento.

COLITE ULCEROSA: ESTAMOS A DESVALORIZAR O SEU CARACTER PROGRESSIVO?
Massinha P, Portela F, Campos S, Duque G, Ferreira M, Mendes S, Ferreira A M, Sofia C

A Colite Ulcerosa (CU) é uma doença crónica mas o seu carácter progressivo, com danos estruturais encontra-se insuficientemente estudado.

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