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A maioria dos doentes com colangite biliar primária (CBP) responde a terapêutica com ácido ursodeoxicólico (AUDC). Para aqueles que não respondem ao AUDC, as alternativas terapêuticas são escassas. Os fibratos têm sido sugeridos como agentes de segunda linha em doentes que não atingem resposta bioquímica adequada à monoterapia com AUDC. O objetivo deste estudo é avaliar o papel dos fibratos como terapêutica de segunda linha na CBP.